No Final da década de 60, ocorreu uma releitura dos fundamentos conceituais de desenvolvimento, gerada por diversas causas histórico-políticas.
Os países subdesenvolvidos estavam sempre muito longe dos padrões do Primeiro Mundo e a ênfase na mentalidade voltada para o consumo provocava consequências graves, tais como, poluição, desigualdade social, aumento da criminalidade e insatisfação da sociedade. Ganha a ideia de não haver um modelo único de desenvolvimento, sendo o melhor aquele que a própria sociedade decide, com satisfação de suas necessidades segundo suas condições e sua representatividade social. Surgiram modelos alternativos de desenvolvimento, considerando benefícios desvinculados do aspectos puramente econômico - como qualidade físico-mental, conforto, higiene, educação - bem como características negativas do chamado "mundo desenvolvido", como poluição e degradação ambiental.
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Imagem: Baixada do Maciambu - 1969. |
Fonte: Planejamento Ambiental: teoria e prática.(2004).